terça-feira, 16 de julho de 2013

Jornalista de SE é condenado por criticar governador e magistrado



Publicado na Folha de S. Paulo em 11/07/2013

A Justiça de Sergipe condenou um jornalista à prisão pela publicação, em um site, de texto em estilo literário com supostas críticas ao governador e a um desembargador. A pena de sete meses e 16 dias a José Cristian Góes foi convertida em prestação de serviços comunitários. Cabe recurso.

A ação por crime de injúria foi movida pelo desembargador Edson Ulisses de Melo, cunhado do governador Marcelo Déda (PT). O texto, intitulado “Eu, o coronel em mim”, foi publicado em maio de 2012 no site “Infonet”, e não menciona nomes.

O trecho que motivou o processo diz: “Dia desses fui contrariado porque alguns fizeram greve e invadiram uma parte da cozinha de uma das Casas Grande [sic]. Dizem que greve faz parte da democracia e eu teria que aceitar. Aceitar coisa nenhuma. Chamei um jagunço das leis, não por coincidência marido de minha irmã, e dei um pé na bunda desse povo”.

Para o desembargador, a expressão “jagunço das leis” o ofendeu. O governador não se queixou formalmente. O juiz Luiz Portela, que assina a sentença, disse ser “claro o direcionamento do texto à vítima”.

O jornalista disse que irá recorrer e que escreveu imaginando “um desabafo de um coronel de tempos antigos, que não aceita a democracia”, e que nem mencionou Sergipe.

O desembargador não quis comentar o caso. Ele também move ação cível contra Góes. O Tribunal de Justiça disse que um recurso será julgado por três juízes, não havendo possibilidade de o próprio Melo julgá-lo.

Deputado Rogério Correia pode ser investigado por improbidade administrativa

Fonte: O Tempo

Ação pretende esclarecer o que é feito com o auxílio-moradia recebido pelo parlamentar, que já tem um imóvel em seu nome 

PUBLICADO EM 15/07/13 - 16h08

JULIANA BAETA

O deputado estadual Rogério Correia poderá ser investigado por improbidade administrativa. Segundo denúncia, ele estaria usando o auxílio moradia pago pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais de forma irregular.

De acordo com a representação protocolada nesta segunda-feira (15) junto à Promotoria Especializada na Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Belo Horizonte, de autoria do analista em redes sociais João Paulo Medrado, o deputado deverá ser investigado por causa de declarações dadas por ele em que reconhecia ter recebido de forma irregular e repassado a outras pessoas os recursos referentes ao auxílio moradia. Mesmo com imóvel em seu nome, o deputado continua recebendo o auxílio.

O objetivo da ação é esclarecer se esses recursos foram realmente repassados a terceiros ou se foram utilizados para financiar, indiretamente, atividades de cunho político-partidário. De acordo com a Constituição Federal, a legislação proíbe que recursos públicos sejam usados para financiar esse tipo de atividade.

A assessoria do deputado informou que ainda não teve conhecimento sobre a representação.

Outras denúncias

Esta é a segunda representação que pede a apuração de possível prática de crime de improbidade administrativa por parte do deputado Rogério Correia. A primeira, feita no final de 2011 e que está parada há um ano e meio no Ministério Público de Minas Gerais, pede a apuração da denúncia de que o parlamentar teria utilizado servidor público da Assembleia durante o horário de expediente para atuar na defesa de Nilton Antônio Monteiro, preso e indiciado por falsificação de documentos e suspeito de aplicar golpes contra empresários e espólios no valor de R$ 1,3 bilhão.

Além disso, a representação pede ainda a investigação sobre o uso de equipamentos da Assembleia na operação que objetivava levantar os modelos de assinaturas de diversas pessoas e que depois teriam sido localizadas nos papéis que ficaram conhecidos como a Lista de Furnas.

sábado, 22 de junho de 2013

PT tenta manipular o Facebook?

Muitas pessoas estão reclamando que, ao postar comentários no Facebook marcando outro amigo, o comentário some. Comentários, estes, falando sobre a atual insatisfação brasileira com o governo vigente, falando, também, sobre as manifestações e coisas relacionadas.

Hoje mesmo, ao publicar um simples aviso por mensagem para algum amigo, alertando sobre algum perigo nas manifestações, o Facebook te bloqueia, acusando-o de spam. Duvida?

Envie para algum amigo a seguinte frase: “Meu amigo general disse que a força nacional tá mega equipada para qualquer emergência.” Quer saber o que acontece? Veja só o que acontece ao enviar a mensagem:

Após insistir mais algumas vezes, o que aconteceu?


A partir daí, tive que reativar a minha conta. Veja (clique nas imagens para ampliar):




Aparentemente, com o intuito de não permitir que os manifestantes e insatisfeitos com a atual situação do Brasil se organizem, o PT acionou o Facebook - que achávamos ser a zona neutra para expressarmos nossas opiniões e crenças - para censurar nossos ideais e calar nossa liberdade.

Na verdade, o que acontece é bem claro: essa censura (nenhuma novidade no governo do PT) está acontecendo justamente para defasar a mobilização e fazer com que as pessoas percam o engajamento. E assim as manifestações terminem, ou, ao menos, esfriem após o péssimo pronunciamento da presidente, para dar o efeito de que o mesmo de Dilma tivesse tido algum efeito calmante para a população. E assim o Brasil volta a ficar calado, fingindo que nada está acontecendo.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Mais Mentira do PT


PT mente de novo contra Aécio: cresce o mar de lama na internet

Site oficial nacional do PT, publicou no dia 05/06, matériai nformando que o Ministério Público Estadual de Minas Gerais teria reaberto investigação sobre investimento publicitário do Governo de Minas na rádio Jovem Pan-BH (Arco Íris) de propriedade da família do senador Aécio Neve shá cerca de 20 anos. É mentira.
Deputados chegaram ao cúmulo de comentar um fato inexistente como se fosse verdade para dar  credibilidade a mentira.

MENTIRA

Essa falsa denúncia é mais uma mentira do PT.
Em 2011, dois deputados de oposiçã oao PSDB em Minas, apresentaram falsa denúncia no Ministério Público Estadual questionando investimentos publicitários feitos pelo governo do estado.
A denúncia foi investigada e arquivada por total ausência de fundamento. A investigação constatou que não existia nenhuma irregularidade.
Em 2012, o smesmos parlamentares reapresentaram a mesma denúncia, mais uma vez, ao Ministério Público. Como o assunto já havia sido investigado o tema foi levado ao Conselho Nacional do Ministério Público em Brasília, onde a representação foi arquivada com o voto unânime de todos os membros do Conselho.
Agora, em 2013, zombando da instituição e tentando criar um novo factoide, os mesmos deputados voltaram mai suma vez ao Ministério Publico Estadual, pedindo que a decisão da instituição fosse revogada. Como se tratada de assunto anteriormente  já investigado, o pedido, seguindo o procedimento padrão, foi arquivado.
Como o objetivo é criar factoides e ocupar espaço na imprensa, eles fizeram a mesma representação em  vária soutras instituições como, por exemplo, no Tribunal de Contas do Estado, onde a mesma denúncia foi, analisada e arquivada por unanimidade pela Câmara responsável pela análise do assunto.
A estratégia é sempre a mesma: apresentar a mesma falsa denúncia em vários órgãos, recorrer das decisões quando a análise dos fatos comprova  a falsidade das acusações e ir ganhando espaço n amídia  a cada episódio, para levanta rfalsas suspeitas contra o senador.
Onde será que na semana que vem eles irão apresentar a mesma velha e falsa denúncia?

LAMA NA INTERNET

O PT mentiu para o país e publicou uma mentira com destaque em seu site nacional.
Sites como o Conversa Afiada, Revista Fórum, Blog do Saraiva, Dilma Na Rede correram para divulgar a mentira.
Desde a semana passada milhares de anúncios pagos no Facebook estão divulgando reportagem do Estadão do dia 21 de março de 2012, falando da abertura da antiga investigação realizada e que terminou arquivada depois de ser constatada a lisura de todos os procedimentos adotados.
O anúncio, em prova de absoluta má fé, escondeu a data da matéria e para fingir tratar de uma nova investigação que estaria ocorrendo agora.

FACTOIDE

O objetivo é claro: mentem para requentar o assunto. Apresentam e reapresentam diversas vezes a mesma denúncia já investigada e arquivada para ocupar espaço e confundir a opinião publica.
Afinal esse é o discurso do PT: quando alguma instituição chega a uma conclusão que contraria os interesses do PT ela é corrupta e vendida. Quando a decisão favorece o PT ela é saudada como independente.
O PT mentiu a oBrasil em um dos seus  principais espaços oficiaiais na internet.
E agora que o PT foi pego de novo no pulo, quem vai pedir desculpas ao Brasil? Quem vai pedir desculpas ao senador Aécio Neves?

Deputado Rogério Correia do PT continua blindado peloMinistério Público de Minas Gerais:
Está completando um ano e meio que estão paradas no Ministério Público de Minas Gerais representações contra o deputado Rogério Correia por crime de improbidade administrativa.
O deputado foi denunciado em dezembro de 2011 por três partidos políticos (veja) após ficar confirmado que eleutilizou recurso spúblicos em benefício pessoal do falsárioNilton Monteiro que se encontra preso pela falsificação de documentos e promissórias que somam mais de 300 milhões de reais.
Foi comprovado que o deputado usou sua verba de gabinete para pagar o escritório de advocacia que trabalhava para Monteiro (Estado de Minas), e que cedeu advogado da liderança do PT na Assembleia de Minas para, em horário de expediente, atender interesses particulares do falsário.  Isso, além de ter  cedido seu principal assessor para ajudar Nilton Monteiro na suspeita obtenção de modelos de assinaturas de políticos e empresários, como ficou provado em gravações realizadas pela policia federal. (RevistaVeja).

Veja aqui o documento oficial do Ministério Público Estadual que prova ser falsa a notícia divulgada pelo site do PT e reproduzida pela sua rede de blogs amigos na internet.


Coluna Aécio Neves Folha

Conheça um pouco mais - Aécio Neves: biografia http://queremosaecionevespresidente.blogspot.com.br/2013/01/aecio-neves-biografia.html

Facebook Aécio Neves

quarta-feira, 24 de abril de 2013

PT contra o Ministério Público – a favor da corrupção e da impunidade



Onde vai parar o desejo sem limite do PT por se colocar acima dos Poderes Públicos? Os absurdos cometidos pelo partido, se utilizando da presença momentânea à frente do governo federal e da maioria que têm no Legislativo, atingem níveis assustadores. A liberdade de imprensa, a independência do Congresso Nacional e do Judiciário e agora a campanha contra o Ministério Público. Tudo isso tem sido defendido pelo partido à luz do dia e sem qualquer constrangimento

A geração de brasileiros que vivenciou as décadas de 1960, 1970 e 1980 ainda tem viva na memória um período dramático da história do país em que esses absurdos faziam parte da prática cotidiana das autoridades federais. Nos vinte anos de ditadura militar, liberdade de opinião e dos Poderes foi algo inexistente. O mesmo modelo que o PT quer, aos poucos, reimplantar no Brasil

A tentativa de aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 37 no Congresso Nacional é a nova estocada que o PT e a presidente Dilma Rousseff querem dar no coração da democracia brasileira. Querem agora retirar do Ministério Público o poder de investigação. 

E por que? Para que? 


Não existe nenhuma justificativa aceitável para isso, a não ser o revanchismo ou o hábito da impunidade. Querem calar vozes e autoridades, deixando o caminho livre para o autoritarismo e a corrupção prosperar. O PT quer a PEC da impunidade.




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terça-feira, 12 de março de 2013

Imprensa destaca o plágio da Cesta Básica


Tem certas coisas que não dá para esconder. E a mídia denuncia, sem meios termos, como fez o editorial do Estadão, que escreveu sobre o anúncio da isenção de impostos federais que incidem sobre a cesta básica. O Estadão afirmou que a presidente Dilma “plagiou, assim, com a maior naturalidade, uma proposta do PSDB”. Vale a pena ler a matéria:


Fonte: Estado de São Paulo


O Plágio da Cesta Básica

Só não se diga que ela não avisou ou foi incoerente. Na última sexta-feira, apenas quatro dias depois de dizer - em um daqueles comícios disfarçados de solenidades tão a gosto de seu mentor Lula - que em tempos de campanha "podemos fazer o diabo", a presidente Dilma Rousseff se permitiu uma dupla diabrura eleitoral. Numa bem produzida fala de 11 minutos em cadeia nacional em que apareceu sobriamente trajada de cinza, no lugar do costumeiro vermelho-PT, anunciou a isenção dos impostos federais que incidem sobre os produtos da cesta básica. Plagiou, assim, com a maior naturalidade, uma proposta do PSDB, apoiada pelo DEM e o PPS, que vetara em setembro do ano passado. A oposição, por sua vez, havia aproveitado uma idêntica iniciativa petista - aparentemente desestimulada pelo Planalto -, reproduzindo-a sob a forma de uma emenda acoplada a uma medida provisória em tramitação no Congresso.

Recorde-se, em primeiro lugar, que a presidente, ao liberar o vale-tudo na conquista das urnas, retoricamente fingira preservar disso as ações de governo. Segundo a sua argumentação um tanto tortuosa, titulares de cargos eletivos, ainda quando adversários, deveriam se respeitar, "pois fomos eleitos pelo voto direto". Como se aquelas ações, sobretudo numa campanha sucessória desencadeada com extravagante antecipação por um sôfrego Lula em favor de sua pupila, já não nascessem contaminadas pela gana da reeleição ou, simplesmente, não tivessem sido concebidas em razão disso. "Nunca vi quem está no governo precipitar uma eleição", comenta o ex-presidente Fernando Henrique, "já que atrapalha a governabilidade." Atrapalharia, é o caso de atalhar, se a governabilidade importasse mais, para a dupla Lula-Dilma, do que o crasso cálculo eleitoral. Para eles tanto faz que "tudo que a presidente fizer daqui por diante será atribuído a intenções eleitorais", na observação de Fernando Henrique.

A maioria do eleitorado, decerto acreditam, não está "nem aí" para o achincalhe da governança - desde que isso a faça sentir-se beneficiada. Tampouco sabe, para ficar no exemplo da hora, que poderia estar usufruindo da bondade da cesta básica há seis meses, não fosse o veto eleitoreiro da presidente petista à emenda da oposição nesse sentido. Depois, para salvar a face, ela criou um grupo de trabalho incumbido de apresentar uma alternativa até 31 de dezembro. Por desorientação, incompetência, ou porque o grupo de trabalho não era para valer, o prazo foi descumprido. Mas, diante da escalada da inflação nos dois primeiros meses do ano e, de quebra, para tirar do centro do noticiário político a construção da candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB da base parlamentar do Planalto, Dilma antecipou o anúncio do corte de impostos, previsto inicialmente para o 1.º de Maio, Dia do Trabalho.

A desoneração privará o erário este ano de R$ 5,5 bilhões em receitas. Em 2014 poderá alcançar R$ 7,3 bilhões. Para as contas públicas trata-se de um mais um baque. À falta até mesmo de um indício de intenção do Executivo de cortar os seus enxundiosos gastos, o governo não tem de onde repor os recursos de que acabou de abrir mão - e que se somam a tantos outros fúteis soluços de renúncia fiscal para aquecer o consumo e degelar a atividade industrial. Ainda assim o PIB de 2012 não cresceu nem 1%. Além do mais, a jogada eleitoral constitui uma transgressão da Lei de Responsabilidade Fiscal, que proíbe a autoridade de promover isenções tributárias sem a prévia definição da fonte de onde virá o dinheiro para cobrir o rombo da receita dispensada.

Na manifestação da sexta-feira, Dilma procurou apresentar a desoneração da cesta básica como uma decisão de impacto sobre a alta do custo de vida, cobrindo-se de créditos por isso. "Não descuido um só momento do controle da inflação", assegurou. Palavras. O retrospecto de 2012 comprova que o governo deixou a inflação avançar antes de sair atabalhoadamente em seu encalço. Se cuidasse dos preços como cuida da reeleição, não teria perdido um semestre inteiro para isentar a cesta básica - só para não dar o braço a torcer à oposição.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Procuradoria Geral da República (PGR), Polícia Federal (PF) e o Supremo Tribunal Federal (STF) devem apurar as graves denúncias contra o falsário Nilton Monteiro, ligado ao deputado Rogério Correia do PT de Minas, por fraudes milionárias em diversos documentos:


Estelionato, formação de quadrilha e fraude em execução de notas promissórias milionárias e até mesmo negociações fraudulentas com títulos do Tesouro Nacional. 

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Nilton Monteiro e Rogério Correia

Reportagens de Oswaldo Ramos, publicadas nas edições de terça (19/02) e nesta quarta-feira (20/02) do jornal O Tempo, desvendam incontáveis crimes praticados por Nilton Antônio Monteiro - acusado de falsificar a “Lista de Furnas” - e que estão sendo apurados em processo que corre na 2ª Vara Criminal de Belo Horizonte.

As graves denúncias também deverão ser investigadas pela Procuradoria Geral da República (PGR), através do procurador-geral Roberto Gurgel, Polícia Federal (PF), pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em processos sob análise do presidente, ministro Joaquim Barbosa, e pelo Ministério Público de Minas Gerais, onde vários casos que envolvem o falsário encontram-se sob investigação.

Nilton Monteiro chegou a ser preso por duas vezes entre 2011 e 2012 por falsificação de documentos. Nesta mesma época veio à tona as provas de que ele teria sido contratado pelo deputado estadual Rogério Correia, do PT de Minas Gerais, pouco tempo antes do surgimento dos papéis que ficaram conhecidos como a “Lista de Furnas”.

Além dos documentos que comprovam que Rogério Correia mantinha um acordo financeiro com o falsário, diálogos gravados pela Polícia Federal, com autorização da justiça, provam que eles mantinham uma relação estreita, que incluída a negociação de benesses em instituições públicas federais, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

As novas informações publicadas pelo jornal mostram como Monteiro falsificava notas promissórias em valores de até R$ 780 milhões, além de arquitetar a distribuição de dinheiro que inclusive entre advogados que pertenciam ao grupo, utilizando-se para isso da produção de contratos com datas retroativas.