quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

PT prepara ataque contra Judiciário, Ministério Público e imprensa




Para impedir sua escalada de crimes, PT prepara táticas nazistas e fascistas para minar Judiciário, Ministério Público e a liberdade de opinião

O PT já não consegue nem disfarçar seu sistemático gosto pelas práticas totalitárias de governo. E agora chega ao extremo de colocar sua “tropa de choque” a serviço de uma campanha violenta contra o Judiciário brasileiro, o Ministério Público e até mesmo ao direito constitucional da liberdade de imprensa – leia-se opinião.

O estopim para a última reação violenta da direção do PT foi o simples fato do Ministério Público Federal cumprir o seu dever constitucional de investigar denúncias de crime. E é isso que o procurador geral da República, Roberto Gurgel, fez ao dar encaminhamento para apuração das denúncias feitas pelo empresário Marcos Valério (operador do Mensalão do PT) contra o ex-presidente Lula.

Chega a assustar o “sangue nos olhos” com que diretor máximo do PT se apresenta. Ele não consegue nem disfarçar a intenção absurda de desmoralizar as instituições democráticas do Brasil, com o intuito de legitimar a maneira autoritária e inescrupulosa com que o seu partido tenta se manter no poder.

O presidente do PT também lançou suas garras totalitárias sobre a imprensa. Ele não admite o fato de que jornalistas, veículos de comunicação e a opinião pública queiram noticiar fatos que não sejam pura propaganda do governo petista. Para ele, é inadmissível que a imprensa divulgue notícias contrárias ao projeto de poder do PT.
Neste ponto, para aniquilar a divulgação de denúncias e a constatação de crimes cometidos pelo PT, Rui Falcão sugere um controle imediato do governo central sobre a mídia e uma restrição à liberdade de imprensa e opinião no Brasil.

O presidente do PT volta a ter “sangue nos olhos” quando é obrigado a engolir verdades como a dita pela diretora da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Judith Brito, de que a posição da mídia é sempre em "defender a liberdade de expressão, frente às seguidas tentativas do governo de criar regras para controlar os veículos de imprensa e os jornalistas".

A desmoralização do Judiciário, do Ministério Público e o controle direto da imprensa são as bandeiras que o PT não faz mais questão de esconder, quando o objetivo é se perpetuar no poder.

É bom que algum companheiro mais esclarecido do presidente do PT lhe sopre ao ouvido que essas suas posições são sim as mesmas que Adolf Hitler e Benito Mussolini se valeram para implantar governos totalitários e de terror na primeira metade do século XX.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Recessão: triênio de Dilma Rousseff afunda a economia do Brasil



O triênio do Governo Dilma Rousseff (2011-2013) fará o Brasil crescer menos do que todos os seus países vizinhos e os emergentes

A novidade não é o “pibinho” de 2012 ou a paralisia das obras de infraestrutura – mais de 60% das obras do PAC 2 ainda não foram concluídas e quase todas estão atrasadas. Desta vez, a projeção é de que o triênio de Dilma Rousseff (2011-2013) leve o Brasil a ser o país que ficará em último lugar no ranking de crescimento econômico dos países da América do Sul e em penúltimo entre os emergentes, ficando atrás apenas da Hungria fortemente afetada pela crise do Euro.

A recessão provocada pelo Governo Dilma Rousseff já foi constatado por inúmeros levantamentos. Recentemente, a consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), o Itaú Unibanco e HSBC confirmaram a tendência: o Brasil estará paralisado em comparação aos países de seu entorno.

O jornal Folha de S. Paulo, na sua edição desta quinta-feira (03/01), traz a reportagem “Brasil é vice-lanterna entre os emergentes”. Mais do que constatar a projeção de crescimento muito inferior à média mundial, a reportagem tenta explicar os motivos que geraram a recessão no Governo Dilma Rousseff.
Aos problemas evidentes, como a falta de investimentos em infraestrutura, a inércia e falta de tato político da presidente para discutir reformas estruturantes com o Legislativo, se somam outros específicos do PT, como a gestão ineficiente e os improvisos administrativos de seus governos.

Um dado importante para se entender a recessão provocada pelo Governo Dilma Rousseff está na ineficácia da política de incentivos fiscais setoriais, que marcou as tentativas frustradas de evitar uma desindustrialização no país. Na reportagem, especialistas tentam entender o motivo da taxa de investimento do setor privado ter recuado cerca de 18% do PIB mesmo com os estímulos concedidos, com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).