quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Recessão: triênio de Dilma Rousseff afunda a economia do Brasil



O triênio do Governo Dilma Rousseff (2011-2013) fará o Brasil crescer menos do que todos os seus países vizinhos e os emergentes

A novidade não é o “pibinho” de 2012 ou a paralisia das obras de infraestrutura – mais de 60% das obras do PAC 2 ainda não foram concluídas e quase todas estão atrasadas. Desta vez, a projeção é de que o triênio de Dilma Rousseff (2011-2013) leve o Brasil a ser o país que ficará em último lugar no ranking de crescimento econômico dos países da América do Sul e em penúltimo entre os emergentes, ficando atrás apenas da Hungria fortemente afetada pela crise do Euro.

A recessão provocada pelo Governo Dilma Rousseff já foi constatado por inúmeros levantamentos. Recentemente, a consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), o Itaú Unibanco e HSBC confirmaram a tendência: o Brasil estará paralisado em comparação aos países de seu entorno.

O jornal Folha de S. Paulo, na sua edição desta quinta-feira (03/01), traz a reportagem “Brasil é vice-lanterna entre os emergentes”. Mais do que constatar a projeção de crescimento muito inferior à média mundial, a reportagem tenta explicar os motivos que geraram a recessão no Governo Dilma Rousseff.
Aos problemas evidentes, como a falta de investimentos em infraestrutura, a inércia e falta de tato político da presidente para discutir reformas estruturantes com o Legislativo, se somam outros específicos do PT, como a gestão ineficiente e os improvisos administrativos de seus governos.

Um dado importante para se entender a recessão provocada pelo Governo Dilma Rousseff está na ineficácia da política de incentivos fiscais setoriais, que marcou as tentativas frustradas de evitar uma desindustrialização no país. Na reportagem, especialistas tentam entender o motivo da taxa de investimento do setor privado ter recuado cerca de 18% do PIB mesmo com os estímulos concedidos, com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).


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