segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Gestão ineficiente do PT: PAC das Cidades Históricas encolhe


Gestão ineficiente do PT: PAC das Cidades Históricas anunciado com pompas pelo ex-presidente Lula nunca saiu do papel e já encolhe

Como algo que nunca existiu pode ficar ainda menor? Só mesmo a gestão ineficiente do PT é capaz de explicar essa proeza. É o que acaba de acontecer com o PAC das Cidades Históricas, programa que prometia ser a redenção para a preservação do patrimônio histórico, cultural e artístico brasileiro.
Lançado em 2009 pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em Ouro Preto, o PAC das Cidades Históricas teria um orçamento de R$ 7 bilhões e beneficiaria 143 cidades brasileiras. Destas, 20 em Minas Gerais.

Quatro anos depois, o governo federal nada fez para deslanchar o PAC das Cidades Históricas e agora, novamente, promete se mexer. Porém, com menos recursos (R$ 1,3 bilhão) e um número menor de cidades beneficiadas: 44.  

Em Minas Gerais, das 20 cidades embaladas pelo canto da sereia do PT, somente oito têm ações previstas: Congonhas, Diamantina, Ouro Preto, Mariana, Serro, Belo Horizonte, Sabará e São João Del Rei. Dos R$ 254 milhões prometidos para os municípios de Minas Gerais, agora se fala em pouco mais de R$ 60 milhões, valor 75% menor do que o original. E isso é o teto.  O provável é que o governo federal reveja este investimento. Para baixo, é claro...

E para piorar a situação, a previsão do governo federal é que os recursos do PAC das Cidades Históricas sejam totalmente aplicados somente em 2015. Resumindo, o PT jogará para a próxima legislatura uma promessa ainda do ex-presidente Lula.

A realidade dos bens tombados no Brasil é de calamidade. Em várias cidades, por falta de recursos igrejas, casarios e prédios históricos ameaçam desmoronar literalmente. São casos como os da Estação Ferroviária de Santa Luzia, a Capela de Santo Antônio, em Sabará e a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, em Ouro Preto.

Esta é a contribuição dada à memória de Minas Gerais e do Brasil pela gestão ineficiente do PT.

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