sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Gestão deficiente: PT é autoritário e evita discutir MP 579

Transformar discussão técnica sobre redução de custos da energia em ato político camufla gestão deficiente do PT no Governo Federal.


Gestão deficiente: PT

O PT e seu governo de gestão deficiente agem como uma milícia na polêmica da Medida Provisória 579, que visa a reestruturação do setor elétrico no país. Para passar uma falsa sensação de segurança para a população brasileira, usam do terror velado para justificar seu autoritarismo e rechaçam qualquer tentativa de diálogo, como a do relator da MP, senador Renan Calheiros, ontem (06/12), repelida pela presidente Dilma Rousseff.

Ao tentar vender a ideia de que a MP é a única solução para reduzir os custos da energia no Brasil, o PT tenta enganar a população e se nega a tomar atitudes menos problemáticas e mais eficazes, como o exemplo dado ao país por estados como São Paulo e Minas Gerais que possuem programas de redução ou isenção de cobrança de ICMS sobre a energia elétrica para famílias pobres. O governo federal não quer ouvir falar em reduzir seus impostos, assim como uma milícia não aceita qualquer outra interferência que gere melhoria para a comunidade que achaca, além da sua “segurança vendida”.

O governo federal também tenta criar a impressão de que qualquer voz contrária à MP 579 é um inimigo à redução da conta de luz. Faz isso contra especialistas e cientistas do setor elétrico, parlamentares do Congresso Nacional e governadores. Exatamente como um miliciano tenta passar a impressão de que sem ele, os criminosos ocupariam a comunidade.

Assim, ao usar desta artimanha para pressionar pela aprovação de suas leis, o governo de gestão deficiente do PT tenta afastar a possibilidade do contraditório, do questionamento. Exemplo foi a tentativa de Calheiros de dialogar sobre alterações na MP, prontamente rechaçada pela presidente Dilma Rousseff.

Ninguém, em sã consciência, é contrário à redução da conta de luz no Brasil, prova disso é que governos do PSDB já aplicam medidas nessa direção em estados por ele governados. O que não se pode é negar o direito e o dever de analisarmos quais as melhores maneiras de se fazer essa transição sem a necessidade do terror da gestão deficiente do PT.

Nenhum comentário:

Postar um comentário