Fonte: Movimento Brasil de Verdade
Barbosa analisou desvios cometidos na Câmara dos Deputados e mostrou contradições dos réus. O ministro derrubou a tese defesa dos réus e disse que João Paulo Cunha recebeu R$ 50 mil de origem ilícita.
“Ficou comprovada a natureza fraudulenta que levou à contratação da SMP&B”, disse Barbosa. Ele afirmou que a SMP&B de Marcos Valério e seus sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, que foi contratada pela Câmara na gestão de Cunha, não tinha capacidade operacional para atuar na Casa e não obedecia aos critérios estabelecidos no edital (experiência e qualificação dos profissionais, instalações físicas, quantidade de recursos materiais, informações de marketing disponibilidadas sem ônus, etc).
Disse ainda que a agência foi contratada após o pagamento dos R$ 50 mil e que João Paulo Cunha participou ativamente do contrato, autorizando despesas que somaram R$ 10.745.902,00. E completou, “seus sócios retiraram remuneração sem nenhuma contrapartida, em benefício próprio e de João Paulo Cunha. Estão caracterizados portanto, os crimes de corrupção ativa para Ramon Hollerbach, Cristiano Paz e Marcos Valério e de corrupção passiva a João Paulo Cunha.”
Fonte imagem: google images
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